Segundo a Fundação de Meteorologia e Recursos Hídricos do Ceará (Funceme), instituição que norteia as discussões sobre clima no Nordeste essa má noticia se deve a provável consolidação do fenômeno El Niño, aquecimento das águas do Oceano Pacífico equatorial que dificulta a formação de nuvens provocando mais um ano de precipitações “abaixo do normal”.
O El Niño é sempre o principal fator de preocupação pela influência que exerce sobre a formação dos ventos e no deslocamento da Zona de Convergência Intertropical, condições meteorológicas que propiciam as chuvas no semiárido. O fenômeno cria sobre o Nordeste um fluxo de ar “subsidente”, que se move de cima para baixo, dificultando a formação e desenvolvimento de nuvens de chuva.
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