Não é atoa que a direção da Escola Municipal Presidente Emílio
Garrastazu Médice adotou um medida que para muito é considerada radical proibindo
a utilização dos aparelhos celulares dentro da unidade de ensino.
De acordo com uma pesquisa realizada pela Universidade do Texas os estudantes que
utilizam celulares na escola perdem em média, cinco dias letivos de aula.
“Geralmente
as novas tecnologias são criadas para melhorar a produtividade, mas neste
caso não funciona assim”, explica Richard Murphy. “Quando a tecnologia é de
multifunção, como no caso dos celulares, ela pode distrair e corromper os
estudantes”.
E você pai/mãe concorda
com isto?
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