Felipão e seus jogadores não querem ficar marcados na história como os
vilões da Copa de 2014. Os responsáveis pela infelicidade de mais de 220
milhões de pessoas. A derrota por 7 a 1 diante da Alemanha não voltará mais
atrás. Mas nasceu com assessores de José Maria Marin uma ideia que pode
resgatar a imagem pública dos jogadores e do treinador.
Todos doarem para instituições de caridade a
premiação por disputar a Copa do Mundo. Não ficar com um centavo. Se derrotar a
Holanda, o Brasil teria direito a R$ 48 milhões como terceiro colocado. Se
perder, ficaria com R$ 44 milhões.
A ideia que foi levada a Marin é brilhante em termos de marketing.
Apenas funcionários mais humildes receberiam uma parte do dinheiro. A grossa, a
maior, dos jogadores e de Felipão seria doada para instituições de caridade.
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