sexta-feira, 11 de julho de 2014

CBF quer que Felipão e jogadores doem prêmio de 48 milhões para caridade

Felipão e seus jogadores não querem ficar marcados na história como os vilões da Copa de 2014. Os responsáveis pela infelicidade de mais de 220 milhões de pessoas. A derrota por 7 a 1 diante da Alemanha não voltará mais atrás. Mas nasceu com assessores de José Maria Marin uma ideia que pode resgatar a imagem pública dos jogadores e do treinador.
Todos doarem para instituições de caridade a premiação por disputar a Copa do Mundo. Não ficar com um centavo. Se derrotar a Holanda, o Brasil teria direito a R$ 48 milhões como terceiro colocado. Se perder, ficaria com R$ 44 milhões.

A ideia que foi levada a Marin é brilhante em termos de marketing. Apenas funcionários mais humildes receberiam uma parte do dinheiro. A grossa, a maior, dos jogadores e de Felipão seria doada para instituições de caridade.

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