terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Fique sabendo: Como manter contas em dia e fugir do endividamento

Saiba como  ficar em dia(Foto: Rafael Neddermeyer/ Fotos Públicas)
Inicio de ano, fim de carnaval este é um dos momentos mais críticos na vida financeira de uma pessoa. Pois bem vamos conhecer agora algumas dicas que podem ajudar a manter as contas em dia daqui até o fim do ano.
Atitude e dedicação devem está sempre presente neste momento de controle.  
De acordo com o educador financeiro José Vignoli, do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil), é importante lembrar que comprar não pode ser confundido com terapia. “A primeira coisa a não fazer é comprar por impulso ou sem precisar”, diz Vignoli que nos dará as dicas a seguir e que vão nos ajudar.
1. Viver sem planejar
É preciso fazer um planejamento para o futuro. Se você não planejar, não se organiza, e em situações de crise, pode ficar sem reservas.
2. Fugir dos extratos bancários
Não acompanhar o extrato bancário é um grande erro. Esse monitoramento deve ser voltado à evolução permanente de seus gastos e não apenas quando o limite estoura e o banco nega o saque.
Quando a crise financeira está instalada, a opção às pressas por um empréstimo prejudica a correta análise da melhor taxa e da real necessidade daquele crédito. Caso tivesse acompanhado os gastos antes, poderia ir freando o consumo conforme fosse observando o saldo.
3. Usar créditos sem precisar
As alternativas de crédito existem para serem utilizadas em caso de necessidade. É errado recorrer a elas apenas pela facilidade em ter dinheiro na mão. Esse tipo de conduta só gera uma dívida a mais.
4. Aceitar tudo o que oferecem
As ofertas são tentadoras, mas não aceite tudo o que oferecem, mesmo que a promoção pareça boa. Pense se você realmente precisa e se é o momento de comprar.
5. Achar que tudo é fácil

Não pense que tudo é fácil: se você tiver se endividado, apenas pegar um empréstimo para pagar a dívida pode só aumentar o problema. É preciso diagnosticar o motivo do endividamento para não acontecer de novo e mudar a postura. Senão, acontece novamente. “É como tomar um remédio para a dor e não atacar a causa”, explica Vignoli.
Fonte: Portal no Ar

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