
O candidato do PMDB, Henrique Alves, entretanto,
venceria a eleição, com 28,2% dos votos, contra 26,4% do candidato do PSD,
Robinson Faria. Com esse percentual, Henrique teria 49% dos votos válidos,
contra 45,5 de Robinson, fato que significaria a realização de um novo turno
eleitoral, no último domingo de outubro.
Entre os demais postulantes ao cargo de governador, Robério Paulino
(PSOL) aparece melhor situado, com 2% das intenções de voto. Ele é seguido por
Simone Dutra (PSTU), com 1%, e Araken Farias (PSL), com 0,3%. Brancos e Nulos
somaram 21,3% e não souberam optar, 20,08%.

No Senado: Na disputa pelo Senado, a vice-prefeita de Natal, Wilma de Faria (PSB),
venceria a eleição se fosse hoje. Segundo o instituto GPP, a pessebista teria
34,5% das intenções de voto, contra 28,9% da deputada federal Fátima Bezerra
(PT), sua principal adversária na corrida pela vaga ao Senado pelo Rio Grande
do Norte. Professor Laílson (PSOL) teria 2,5%, Roberto Ronconi (PSC) 1,5% e Ana
Célia 0,8%. Brancos e nulos somaram 17,1% e não souberam opinar 14,7%.

Pastor Everaldo teria 3,5%, Luciana Genro 0,9%,
Eymael 0,4%, Eduardo Jorge 0,2% e Zé Maria 0,3%. Os candidatos a presidente da
República Mauro Iasi, Levy Fidelix e Rui Costa Pimenta não pontuaram. Brancos e
nulos somaram 16,9%. Não souberam ou não quiseram responder somaram 15,2%.
Já o governo da presidente Dilma Rousseff é
desaprovado por 56,8% dos eleitores entrevistados (soma de regular, ruim e
péssimo). Já o percentual de potiguares que aprovam a gestão petista é de 41,1%
(junção de bom e ótimo)

Entre os que aprovam a gestão de Rosalba estão
7,5% do eleitorado, sendo que, destes, 1,9% consideram o governo dela como
ótimo, e 5,6% como bom. A maior desaprovação de Rosalba encontra-se entre os
eleitores da capital. Neste segmento do eleitorado, nada menos que 96,1%
desaprovação a gestão – um recorde histórico, sem dúvida.
O Instituto GPP ouviu 600 pessoas em todo o RN, com uma margem de erro
de 4%, para mais, ou para menos. O levantamento foi realizado entre os dias 1º
e 4 de agosto. Os dados não contemplaram a rejeição aos candidatos, nem houve
levantamento com pesquisa não estimulada.
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